quinta-feira, 31 de maio de 2012

Formação de Catequistas


“O fruto da evangelização e catequese é o fazer discípulos: acolher a Palavra, aceitar Deus na própria vida, como dom da fé” (DNC, 34).

O seguidor de Jesus Cristo tem consciência de que anunciar o Evangelho é de vital importância para tornar conhecida a Boa Nova do Reino de Deus. O catequista, educador da fé, tem a oportunidade e o dever de aprofundar a catequese na missão evangelizadora da Igreja, primando pela sua formação.
Nossa catequese hoje é vista sob o olhar do dinamismo evangelizador da Igreja, tendo presente a conferência de Aparecida e antevendo desde já o próximo sínodo, que acontecerá em outubro e convida a Igreja a refletir sobre o problema da transmissão da fé hoje. Também as Diretrizes Gerais da CNBB (2011-2015) e todo o trabalho missionário realizado na Igreja do Brasil. Neste sentido, necessitamos com urgência fazer com que a nossa catequese seja sempre mais missionária e preocupada com a formação dos seus discípulos.
A realidade das pessoas é marcada por grandes interrogações e sempre procuramos o sentido da vida. Muitas perguntas existenciais que ouvimos no quotidiano são um ponto de partida a ser levado em conta por aqueles que trabalham na animação bíblica e na catequese. A busca de Deus na história da humanidade se enraíza nas perguntas que as pessoas fazem quando se inquietam sobre a vida, o mundo (DAp, 37). A fé cristã nos faz reconhecer um propósito na existência: não somos frutos do acaso, fazemos parte de uma história que se desenrola sob o olhar amoroso de Deus Salvador.
Há vários meios pelos quais Deus continua hoje a se manifestar às pessoas; a catequese é um ambiente propício para este encontro. A Catequese atualiza a revelação acontecida no passado. O catequista experimenta a Palavra de Deus em sua boca, na medida em que, servindo-se da Sagrada Escritura e dos ensinamentos da Igreja, vivendo e testemunhando sua fé dentro da comunidade, transmite para seus irmãos esta profunda experiência de Deus.
O catequista é um discípulo missionário, pois faz ecoar a Palavra de Deus na comunidade, tornando-a compreensível. Ao mesmo tempo procura testemunhar o que ele mesmo anuncia.

sábado, 26 de maio de 2012

Símbolos da JMJ percorrerão as paróquias da Arquidiocese a partir do próximo domingo

A Arquidiocese de Mariana foi visitada pelos símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), a Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora, nos dias 21 e 22 de novembro de 2011, passando por Barbacena, Ouro Branco, Ouro Preto, Passagem de Mariana e Mariana. Na ocasião, o arcebispo metropolitano, dom Geraldo Lyrio Rocha, manifestou o desejo de que houvesse uma cruz e um ícone arquidiocesanos que pudessem percorrer todas as paróquias da Arquidiocese.
Portanto, a Pastoral da Juventude (PJ) arquidiocesana, em preparação à Jornada Mundial da Juventude 2013, programou uma peregrinação com estes símbolos que visitarão todas as Regiões pastorais.
A abertura festiva desta peregrinação será realizada no próximo domingo, dia 27, às 10 horas, na Região Leste, no Santuário Nossa Senhora das Graças, em Urucânia, evento que envolverá todas as paróquias da Região, além da juventude.

Iniciando nesse domingo, a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora vão passar pelas Regiões Leste durante os meses de junho, julho e agosto. Depois seguem para a Centro, em setembro; a Sul nos meses de outubro, novembro e dezembro; em janeiro e fevereiro de 2013 na Oeste; encerrando na Região Norte durante os meses de março, abril e maio.

A celebração de encerramento desta peregrinação acontecerá no Domingo de Pentecostes, dia 19 de maio de 2013, durante grande celebração na Praça da Sé, em Mariana.

Orientações
A assessoria arquidiocesana da PJ acredita que a peregrinação destes ícones por toda a Arquidiocese de Mariana é uma maneira de realizar uma boa preparação para a JMJ 2013 e de responder ao pedido da XX Assembleia Arquidiocesana de uma maior ação afetiva e efetiva com a juventude.
Esta peregrinação deverá ter um caráter fortemente missionário e envolver não somente os jovens, mas também toda a paróquia.
Como está pensada essa visita?

Primeiro momento: Ver (Pré-missão)
• Momento de mobilização e conhecimento da realidade juvenil local.
• Oportunidade para conversar sobre as alegrias e desafios dos jovens (família, emprego, educação, saúde, drogas, violências, exclusão, etc.)
• Momento para divulgar a programação do que vai acontecer na paróquia.
• Lugar bíblico-teológico: Nazaré

Segundo momento: Julgar (Missão)
• Presença dos símbolos na paróquia.
• A cruz e o ícone de Maria iluminam a vida e a trajetória da juventude.
• Os ícones deveriam ir a todos os “lugares” jovens: ruas, praças, escolas, igrejas, presídios, hospitais.
• Haveria celebrações próprias: Oficio divino, via-sacra, momento mariano, missas, etc.
• Lugar bíblico-teológico: Jerusalém

Terceiro momento: Pós-missão (agir)
• Terminada a visita, que compromissos a paróquia assume em favor da vida da juventude?
• Momento criativo de nuclear grupos, assumir políticas públicas para a juventude (conselhos), aprofundar iniciativas e passos na ação evangelizadora com a juventude.
• Lugar bíblcio-teológico: Emaús

Fonte: Arquidiocese de Mariana

domingo, 20 de maio de 2012

Ascensão do Senhor

“Quem se apaixona por Jesus Cristo deve transbordar Jesus Cristo, no testemunho e no anúncio explícito de sua pessoa e mensagem. A Igreja é indispensavelmente missionária” (CNBB DGAE. DOC 94, n.30)

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Catequese e Liturgia


O Diretório Nacional de Catequese e a interação Catequese-Liturgia
O documento 84 da CNBB, Diretório Nacional de Catequese, dedicou vários números ao tema da Catequese e Liturgia, sempre reafirmando a mútua dependência dessas duas dimensões da ação pastoral da Igreja. Considera, primeiramente, a Liturgia como fonte da catequese, e cita a proclamação da Palavra, a homilia, as orações, os ritos sacramentais, a vivência do ano litúrgico e as festas como momentos de educação e crescimento na fé (cf. DNC 118). Sem titubear, afirma que “os autênticos itinerários catequéticos são aqueles que incluem em seu processo o momento celebrativo como componente essencial da experiência religiosa cristã” (idem).
Logo a seguir, o Diretório insiste na catequese litúrgica, dizendo que “é tarefa fundamental da catequese iniciar eficazmente os catecúmenos e catequizandos nos sinais litúrgicos e através deles introduzi-los no mistério pascal” (120). Assim sendo, aponta como missão da Catequese preparar o cristão aos sacramentos e o ajudar a vivenciá-los através das orações, gestos e sinais, silêncio, contemplação, presença de Maria e dos santos, escuta da Palavra, etc (cf.120).

quinta-feira, 17 de maio de 2012



"Cartas de amor são escritas não para dar notícias, não para contar nada, mas para que mãos separadas se toquem ao tocarem a mesma folha de papel."






segunda-feira, 7 de maio de 2012

OUSAR, com critérios...

 

Ouvimos com certa frequência que o Catequista precisa ser OUSADO, AUDACIOSO na arte de evangelizar. Segundo Isaac Newton: " Nenhuma grande descoberta foi feita jamais sem um palpite OUSADO" ou: "Viver sem OUSAR é ousar construir sem projetar".
Construir sem projetar... Antes de iniciar uma construção, é preciso ter em mãos um projeto, mesmo que seja apenas uma reforma. Às vezes achamos mais fácil começar uma construção da base, do que fazer uma reforma. Infelizmente, com o passar dos anos, ela é inevitável e por menor que seja, causa grandes transtornos. Tiramos tudo do lugar, aquela quebradeira, cacos, fuligens, poeira, ruídos de máquinas. Enfim, enfrentamos, porque sabemos que o projeto depois de concluído valerá todo sacrifício.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Dizer teu nome Maria

Dizer teu nome Maria
É dizer que a pobreza compra os olhares de Deus
Dizer teu nome Maria
É dizer que a promessa vem com leite de mulher
Dizer teu nome Maria

É dizer que nossa carne veste o silêncio do Verbo

Dizer teu nome Maria

É dizer que o Reino chega caminhando com a história

Dizer teu nome Maria

É dizer ao pé da Cruz e nas chamas do Espírito

Dizer teu nome Maria

É dizer que todo Nome pode estar cheio de Graça

Dizer teu nome Maria

É dizer que toda Morte pode ser também a Páscoa

Dizer teu nome Maria

É chamar-te Toda Sua, causa da nossa alegria

Dizer teu nome Maria

É dizer que todo nome pode estar cheio de Graça

Dom Pedro Casaldáliga

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Lembrancinhas para o dia das mães.

Achei no blog e gostei, copiei...

Muito fácil, dentro acredito que pode ser um saquinho plastico com areia e depois coberto com o TNT.

Veja as fotos:

outras lembrançinhas