sexta-feira, 4 de novembro de 2011

O Catequista e o lúdico

"O Catequista é portador de uma boa notícia e precisa arrumar maneiras de expressá-la de um jeito claro, coerente e prazeroso. Afinal de contas, a notícia é boa demais para ser transmitida de modo triste e carrancudo, com amargura ou como se fosse um peso. O diretório Nacional de Catequese enfatiza que 'o catequista precisa conhecer e ouvir cada criança para descobrir o melhor modo de cumprir sua missão. Também será bastante útil ter familiaridade com o universo infantil: brincadeiras, situação escolar e familiar, histórias em quadrinhos e filmes que as crianças preferem... O processo catequético terá em consideração o desenvolvimento dos sentidos, a contemplação, a confiança, a gratuidade, o dom de si, a comunicação com Deus, a alegria da participação.' (n. 198). Fazer uma catequese lúdica não é cair no oba-oba do brincar pelo brincar, muitas vezes até para esconder o despreparo e a falta de domínio dos conteúdos a serem trabalhados na catequese. O lúdico, além de brotar do coração do catequista, compõe a sua metodologia e pode estar a serviço dos objetivos e conteúdos dos encontros catequéticos. Desse modo, podemos falar de brincadeiras de entrosamento e descontração, brincadeiras para motivar um conteúdo novo, brincadeiras para construir em grupo determinado tema, brincadeiras para fixar o que foi trabalhado no tema, brincadeiras para desenvolver determinadas atitudes, etc. Assim, dependendo da finalidade que tenha, o Catequista organizará jogos, dinãmicas, as músicas e as brincadeiras do encontro. " Revista Ecoando, Ano IX- nº 34

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